São tantas mentiras, tantas indiretas... Tanta falsidade, tanto sarcasmo, tanta idiotice e nada de amor.
Minha vida tem sido uma mentira desde sempre, eu já não consigo mais me direcionar para os meus objetivos com a mesma força que eu tinha ontem, sinto como se eu fosse desabar a cada momento. Porque será que as pessoas tem que ser assim?
Eu já nem consigo mais chorar por estar só, por que eu já estive só toda a minha vida, mesmo. Apenas Anna me tem, mas, ainda assim, será que eu a tenho?
As pessoas me veem como um fraco, eu sei, como se eu não pudesse me proteger, mas, será? Será que eu sou mesmo assim, talvez eu seja mais forte do que qualquer pessoa imagina, visto que eu consigo dar a volta por cima de tudo, até mesmo de mim...
Eu sou, eu vou, eu consigo, eu pelo menos não faço as coisas pensando no que vão achar de mim, eu sou corajoso, eu vou para onde eu quero e eu consigo alcançar os meus objetivos, por que Eu, tenho força suficiente para não me misturar como pessoas como VOCÊ!
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
The Tess Era
Não muito tempo atrás eu comecei, de modo espontâneo, a escrever The Tess Era, um livro Thriller Fantástico, que mistura elementos de Suspense à Fantasia fictícia, algo que eu julgo importante para a natureza do próprio enredo do livro, que é contada sob a visão de um autor-personagem que direciona toda a tensão para o leitor.
Hoje, dia 24 estou concluindo a contracapa do Tess Era, porém não é só de capa e contracapa que é feito um livro, estou terminando detalhes sobre o livro para enfim, publicá-lo, 16 dias após o dia de hoje, será lançado enfim o The Tess Era.
Eu espero que fiquem contentes com o resultado, e que apreciem, já que muito detalhes foram feitos visando a personalidade diversificada que encontrávamos na Tesserae. Encontrávamos.
Detalhe, Blog do The Tess Era será inaugurado amanhã ás 22:00 H!!
Birds-Off
Bom é com grande prazer que começo uma saga Spin-off da saga Birds. Birds-Off.
Eu já havia pensado na possibilidade de trazer ao papel um enredo mais longínquo do foco da Saga Birds original, mas como estou escrevendo vários livros no momento, não fui capaz de fazê-lo e atualmente só estou esboçando-o, porém, eu resolvi que poderei ter tempo de sobra em dezembro, onde começarei a escrever a saga ainda sem previsão de data ou de número de volumes, apenas com o primeiro título já em mente (Fiquem curiosos Ò.....Ó) que fornecerá uma visão mais ampla do que a Birds é. Até lá, o ciclo dos Herdeiros estará formado e provavelmente o lançamento do primeiro volume será depois do lançamento do quarto volume da saga Birds e primeiro volume do ciclo da Espionagem, revelando, um pouco dos fatos que serão necessários para a compreensão do quinto volume e do sexto.
Eu já havia pensado na possibilidade de trazer ao papel um enredo mais longínquo do foco da Saga Birds original, mas como estou escrevendo vários livros no momento, não fui capaz de fazê-lo e atualmente só estou esboçando-o, porém, eu resolvi que poderei ter tempo de sobra em dezembro, onde começarei a escrever a saga ainda sem previsão de data ou de número de volumes, apenas com o primeiro título já em mente (Fiquem curiosos Ò.....Ó) que fornecerá uma visão mais ampla do que a Birds é. Até lá, o ciclo dos Herdeiros estará formado e provavelmente o lançamento do primeiro volume será depois do lançamento do quarto volume da saga Birds e primeiro volume do ciclo da Espionagem, revelando, um pouco dos fatos que serão necessários para a compreensão do quinto volume e do sexto.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Saga Birds Vol. 2 - Bianca Petrona
Bom, houveram alguns problemas em relação a publicação da continuação de Peter Slavianski. E estou adiando a publicação para o dia 20 deste mês, amanhã. De qualquer forma, aqui está a capa no modelo final do Volume 2, Bianca Petrona. O próximo Volume (Terceiro) sai dia 31/12/2012 e será o Volume final do Ciclo dos Herdeiros. Após o fim deste ciclo entraremos no ciclo da Espionagem, com mais três volumes da saga e por fim no Ciclo das Lendas, concluindo então a nossa Saga Birds. As datas do lançamento do Quarto e Quinto livro respectivamente são para os dias 29/04/13 e 02/09/13, à cerca do sexto livro em diante ainda não existem datas para lançamento. Mas provavelmente lançarei três livros por ano, então teremos o capítulo final do ciclo da Espionagem até o final de 2013 e o volume final de toda saga até o final de 2014, explodindo, início de 2015. Sem mais delongas, aqui está a capa:
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
New Skin
Assim como o modelito citado em Peter Slavianski, Birds Vol. 1. estou começando um projeto Indie, para venda de camisetas baby look, baseadas nas New Skin dos herdeiros do manicômio.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
As Long As You Love Me - PeterAnna
Numa dessas minhas madrugadas vasculhando por coisas Peterosas, eu acabei assistindo um dos novos clipes do Ídolo Teen mais odiado e ao mesmo tempo mais comentado da atualidade, Justin Bieber. O fato é, o rapaz canta bem, a voz dele era enjoada quando ele era menor, agora que ele cresceu a voz dele tomou corpo e ele acabou virando um cantor realmente bom. O incrível, é que agora que ele melhorou, os prêmios dele diminuiram, o que só mostra que as premiações musicais hoje em dia são baseadas nos modismos e não na relevancia musical. As long as you love me, é um clipe muito bem feito e me lembrou muito os três primeiros capítulos de Peter Slavianski, vale a pena conferir:
sábado, 8 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Pouakai - Parte 3
Pouakai (Ou Hokioi) era uma ave de rapina de hábitos diurnos. Tinham cerca de 3 metros de envergadura, sendo os machos menores que as fêmeas. O peso das fêmeas era de cerca de 10 a 14 kg, e dos machos era em torno de 10 kg. As grandes dimensões às quais atingia esta ave podem ser resultado de um habitat sem outros grandes predadores concorrentes e rico em presas de grande porte, como as Moas e Patos-de-Finsch, ambos extintos.
Para matar suas presas, faziam uso de seus bicos encurvados e fortes patas que terminavam em longas garras que provavelmente dificultavam a locomoção no solo. Mas estas garras eram perfeitas para dominar e matar as presas.
Além do fato de terem hábitos diurnos, pouco se sabe sobre seus hábitos, supondo-se que provavelmente vivessem em casais.
Foi registrada pela primeira vez pelo geólogo alemão Julius von Haast, do qual recebeu o nome, que encontrou vários esqueletos desta ave em 1872.
As causas da extinção estão relacionadas à chegada dos primeiros humanos na Nova Zelândia, por volta de 1000 anos atrás. Os maoris não caçavam as Águias, pelo contrário, veneravam-na, representando-a em pinturas rupestres. Mas caçaram diversas de suas presas até a extinção, contribuindo para a degradação de seu habitat, com a diminuição da oferta de alimento, levando-a à extinção.
Segundo pesquisadores, a águia de Haast evoluiu rapidamente de um antepassado muito menor, além do corpo ter crescido mais rápido do que o cérebro. Os cientistas acreditam que a ave se extinguiu há 500 anos devido à obliteração do seu habitat e à extinção de suas presas pelos primeiros habitantes humanos polinésios. Antes do homem colonizar a Nova Zelândia, há 750 anos, as maiores populações na região eram da águia de Haast e do moa.
Para matar suas presas, faziam uso de seus bicos encurvados e fortes patas que terminavam em longas garras que provavelmente dificultavam a locomoção no solo. Mas estas garras eram perfeitas para dominar e matar as presas.
Além do fato de terem hábitos diurnos, pouco se sabe sobre seus hábitos, supondo-se que provavelmente vivessem em casais.
Foi registrada pela primeira vez pelo geólogo alemão Julius von Haast, do qual recebeu o nome, que encontrou vários esqueletos desta ave em 1872.
As causas da extinção estão relacionadas à chegada dos primeiros humanos na Nova Zelândia, por volta de 1000 anos atrás. Os maoris não caçavam as Águias, pelo contrário, veneravam-na, representando-a em pinturas rupestres. Mas caçaram diversas de suas presas até a extinção, contribuindo para a degradação de seu habitat, com a diminuição da oferta de alimento, levando-a à extinção.
Segundo pesquisadores, a águia de Haast evoluiu rapidamente de um antepassado muito menor, além do corpo ter crescido mais rápido do que o cérebro. Os cientistas acreditam que a ave se extinguiu há 500 anos devido à obliteração do seu habitat e à extinção de suas presas pelos primeiros habitantes humanos polinésios. Antes do homem colonizar a Nova Zelândia, há 750 anos, as maiores populações na região eram da águia de Haast e do moa.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Pouakai - Parte 2
Os ossos desta águia gigante não são nada comuns, mas foram encontradas amplamente na Ilha do Sul e na metade sul da Ilha do Norte ossos em pântanos e cavernas normalmente junto com Moas. No entanto, Trevor Worthy afirma que a águia nunca foi encontrado na ilha do Norte e que todos os registros são baseados em erros de identificação.
Uma pesquisa realizada pelo Dr. Richard Holdaway sobre os restos de esqueletos dos pássaros sugere que o pássaro da Nova Zelândia era uma águia florestal que não podia voar, mas provavelmente um caçador que por empoleirar-se no alto de um ramo até uma presa adequada chegar dentro do intervalo e, em seguida, mergulhar sobre ele a velocidades de até 80 quilômetros por hora. O impacto, o que poderia derrubar até mesmo o maior Moa fora de seus pés, foi amortecida por poderosas pernas. As garras brutais foram então usados para esmagar e perfurar o pescoço e o crânio da presa imobilizada. A águia e sua fêmea podia permanecer perto da morte por vários dias. Como todas as águias a Haast também comia carniça e caçava animais capturados quando estes estavam disponíveis.
Com um tempo de vida se aproximando de 20 anos, as águias ocuparam, em pares, territórios até várias centenas de quilômetros quadrados. Eles foram encontrados principalmente na floresta mais seca oriental durante o Holoceno, mas eram mais comuns na floresta dispersa e cerrados das glaciações finais à 20.000 - 14.000 anos atrás.
O Maori parecia ter chamado o pássaro de Te Pouakai ou Te Hokioi. Murdoch Riley em seu livro sobre folclore Maori, diz que a maioria das autoridades estavam a favor de Te Hokioi. Outras autoridades dizem que o pássaro era um falcão muito grande que vivia no topo das montanhas, outro que permaneceu sempre no céu e era descendente da estrela Rehua. Foi considerado como o ancestral das pipas cerimoniais, que geralmente tomaram a forma de pássaros. Registros Melhores, Elsdon que era um pássaro lendário, e levava consigo a fama de devorar homens, mulheres e crianças. As aves foram também representadas em desenhos de rock.
A águia de Haast sucumbiu ao dano ambiental resultante da colonização polinésia. Ele foi extinto provavelmente várias centenas de anos atrás, junto com o Moa, a sua principal fonte de alimento.
Continua...
Uma pesquisa realizada pelo Dr. Richard Holdaway sobre os restos de esqueletos dos pássaros sugere que o pássaro da Nova Zelândia era uma águia florestal que não podia voar, mas provavelmente um caçador que por empoleirar-se no alto de um ramo até uma presa adequada chegar dentro do intervalo e, em seguida, mergulhar sobre ele a velocidades de até 80 quilômetros por hora. O impacto, o que poderia derrubar até mesmo o maior Moa fora de seus pés, foi amortecida por poderosas pernas. As garras brutais foram então usados para esmagar e perfurar o pescoço e o crânio da presa imobilizada. A águia e sua fêmea podia permanecer perto da morte por vários dias. Como todas as águias a Haast também comia carniça e caçava animais capturados quando estes estavam disponíveis.
Com um tempo de vida se aproximando de 20 anos, as águias ocuparam, em pares, territórios até várias centenas de quilômetros quadrados. Eles foram encontrados principalmente na floresta mais seca oriental durante o Holoceno, mas eram mais comuns na floresta dispersa e cerrados das glaciações finais à 20.000 - 14.000 anos atrás.
O Maori parecia ter chamado o pássaro de Te Pouakai ou Te Hokioi. Murdoch Riley em seu livro sobre folclore Maori, diz que a maioria das autoridades estavam a favor de Te Hokioi. Outras autoridades dizem que o pássaro era um falcão muito grande que vivia no topo das montanhas, outro que permaneceu sempre no céu e era descendente da estrela Rehua. Foi considerado como o ancestral das pipas cerimoniais, que geralmente tomaram a forma de pássaros. Registros Melhores, Elsdon que era um pássaro lendário, e levava consigo a fama de devorar homens, mulheres e crianças. As aves foram também representadas em desenhos de rock.
A águia de Haast sucumbiu ao dano ambiental resultante da colonização polinésia. Ele foi extinto provavelmente várias centenas de anos atrás, junto com o Moa, a sua principal fonte de alimento.
Continua...
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Pouakai - Parte 1
Apesar de não haver predadores mamíferos na Nova Zelândia, antes da chegada do Homo sapiens, havia aves predadoras, algumas das quais foram extraordinárias e seriam consideradas míticas se não tivéssemos os restos para provar sua existência. Uma delas foi a águia de Haast, a maior e mais poderosa águia que o mundo conheceu. As fêmeas pesavam em média 13 kg e com asas de quase três metros de comprimento. Como alguns herbívoros, tais como o Moa que evoluiu o tamanho de seu corpo para um de grande porte, a águia fez o mesmo, permitindo-lhe tirar partido de uma fonte de alimento reservados noutras terras para os gatos grandes. Na verdade, a águia de Haast tinha garras comparáveis ao de um tigre e era capaz de matar um ser humano.
Os primeiros ossos descobertos desta espécie foram encontrados em 1871, durante a escavação de ossos no pântano Moa Glenmark em Canterbury. Eles foram descritos em 1872 pelo Dr. Julius von Haast, primeiro diretor do Museu de Canterbury, que nomeou o pássaro depois de George Moore, dono da Estação Glenmark em que tantos fósseis de aves foram encontrados.
Foram descritas duas espécies de Águia de Haast, um com base em ossos pequenos, que agora acredita-se representar o macho. Apenas três esqueletos completos foram encontrados: dois encontrados no final do século passado estão no Museu de Otago, na Nova Zelândia e do Museu de História Natural de Londres: o terceiro, encontrado em uma caverna perto de Nelson, em 1989, é realizado pelo Museu Nacional em Wellington.
Continua...
Os primeiros ossos descobertos desta espécie foram encontrados em 1871, durante a escavação de ossos no pântano Moa Glenmark em Canterbury. Eles foram descritos em 1872 pelo Dr. Julius von Haast, primeiro diretor do Museu de Canterbury, que nomeou o pássaro depois de George Moore, dono da Estação Glenmark em que tantos fósseis de aves foram encontrados.
Foram descritas duas espécies de Águia de Haast, um com base em ossos pequenos, que agora acredita-se representar o macho. Apenas três esqueletos completos foram encontrados: dois encontrados no final do século passado estão no Museu de Otago, na Nova Zelândia e do Museu de História Natural de Londres: o terceiro, encontrado em uma caverna perto de Nelson, em 1989, é realizado pelo Museu Nacional em Wellington.
Continua...
Annagrama
Bom, está chegando o dia do lançamento da continuação de Peter Slavianski. Será que pelo Anagrama você consegue identificar o subtítulo do livro? Junte as letras e veja se é capaz! Até o dia 17/09 o Anagrama estará aberto para o público resolver. Aguarde...
domingo, 2 de setembro de 2012
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