quarta-feira, 30 de maio de 2012

Fúxeis

Era Julho do ano passado, quando um amigo meu e eu estávamos sentados no cais e conversando sobre a vida eu comecei a reparar na natureza escassa ao redor. Lembro de ter dito sobre muitas coisas, não foi exatamente isso e nem passou perto do que eu disse, mas foi algo parecido com "Eu olhava as nuvens, quando criança eu olhava e dava formas pra elas, na grande maioria eram dragões apostando corrida e eu imaginava algumas como fogo saindo da boca deles. Foi-se o tempo em que minha imaginação era tão fértil a ponto de fazer grãos de areia se tornarem um rosto, também acho que eu conseguia ver o vento de tanta pureza imaginária que eu tinha naquela época era algo meu e tenho o prazer de dizer que estou tentando arduamente recuperá-lo" Depois continuamos lá conversando sobre a nossa geração perdida, e observamos o sol batendo na água e de repente meus olhos com o costume de outrora perdido fixaram-se na água e nada mais me chamava a atenção como aquilo, era um brilho flexível, se remexendo como a cauda de uma lagartixa no chão. Eu chamei de Fuxeis por conta de uma brincadeira de Guilherme, meu amigo, que disse que eu estava vendo a vida em Pixeis, me lembrei dos memes, Rage e Troll, e tirei o "Fuuu" de lá. Depois disso misturei o Fu e o Pixeis, e foram criados os Fuxeis. Também há um fato curioso em Peter que é bom relevar, muitas das coisas que ele diz no próprio texto, são mentiras embutidas. Será que você consegue decifrar o que é mentira e o que não é?

Anna

Olá! Perdão pela ausência. Dei uma folga pra mim mesmo e resolvi voltar a postar no blog de acordo com que vou escrevendo o segundo livro da saga. Bom... Vamos ao que interessa!

Anna é a Princesa Zelda de Peter, não há ninguém melhor para comparar, já que as duas... rs. Não falo!
Ela tem um passado negro como visto no Terceiro Capítulo, porém, como dito pela mesma, tudo mudou, de fato, mas nada que impeça esse passado de vir a tona novamente. Peter e a garota de passado obscuro se conheceram ao acaso, eles começaram a conversar devido ao fato do mapa de sala ter mudado e ter os colocado no fim da mesma fileira. Anna então, começou a perceber o lado do garoto que é odiado pela turma sem motivos, ela nunca odiou Peter, porque sabia que ela não era o tipo de pessoa que julgava as outras, muito menos alguém que não fez nada para ser julgado. Passado alguns dias após ela ter conhecido Slavianski, ela faz um visita e ao visitá-lo, as coisas mudam, ela sente que talvez não tê-lo julgado foi um erro, pelo menos inicialmente ela pensa assim, até que as coisas se esclarecem para ela.
No segundo livro, haverá uma nova aparição de Anna, dessa vez revelando um pedacinho do seu passado e mostrando o porque dela achar que seu passado é obscuro. Não percam, até a próxima!
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